domingo, 20 de novembro de 2011

Dona Lidia Ferreira e Leu de Samambaia


Dona Lídia Ferreira veio com a família morar em Samambaia quando tinha 10 anos de idade, natural da cidade de São Bento do Una – PE, casou com Elizeu mais conhecido como Leu Ferreiro (Família Ferreira e Rezende), irmão de Delícia Rafael.

Leu Ferreiro era um homem que organizava muitas procissões em Samambaia, ajudou varias famílias na região, tinha também várias profissões, foi: barbeiro, cabeleireiro, sapateiro, cozinheiro e por último ferreiro, pelo qual gerou seu apelido.


Serviu o Exército Brasileiro aos 18 anos, lá foi cozinheiro das tropas armadas, ficou até a Guerra de 1946, teve apenas um filho com sua esposa, chamado carinhosamente de Bastião de Leu. Criou ainda três filhos adotivos, entre ele Seba (Esposo de Maricelia) pai dos garotos Marcio e Sergio. Faleceu dia 26 de Agosto de 2006, vítima de diabetes. 

Seu filho Bastião, seguiu a profissão de ferreiro até 2006 quando seu pai faleceu. Hoje é dono do mercadinho São Sebastião, um dos mercados mais movimentados de Samambaia.
Texto enviado por Evanilson Rezende

1 comentários:

Anonymous disse...

Custódia tem história pra dar e vender.
Este comentário serve também para o postado anterior.
Pergunto: O que as autoridades da nossa terra, principalmente aquelas ligadas à cultura, estão fazendo com assuntos deste naipe.?
Estariam catalogando este material e formando um acervo cuja riqueza comporia nossa história? A história de Custódia.?
Conclamo os custodienses:
Que tal a ideia de se criar um espaço municipal, tipo "museu da imagem e do som", quando então as famílias doariam objetos antigos, assim como a Fm Custódia, passaria a colher e gravar depoimentos de pessoas que tem história para contar, tipo o Evanilson Rezende.
Imaginem depoimentos de Don Don Pires, Pedrinho Pereira, Joany, Noemia, Dulce Fernandes, Dulcilia Florencio, Zita Queiroz, Neumam Gonçalves, mais o pessoal do Ingá, do Quitimbú e por aí vai.
Com a palavra o pessoal que se liga na história. Uma cidade sem história é uma cidade sem alma.
Fernando Florencio
Ilheus/Ba.

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